sábado, 29 de dezembro de 2012


RECEITA DE ANO NOVO

Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?)

Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.

Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.





CEARÁ-MIRIM
CMDCA
DIVULGADO O RESULTADO DA PROVA DE CONHECIMENTOS COM PRÉ-CANDIDATOS AO CONSELHO TUTELAR DE CEARÁ-MIRIM

Já está afixado na sede do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente-CMDCA, no prédio da Prefeitura e será divulgado pela imprensa e as redes sociais, o resultado da prova de conhecimentos feita com os pré-candidatos ao Conselho Tutelar do município de Ceará-Mirim. A prova mede o conhecimento dos candidatos sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente-ECA e propõe situações comuns do dia-a-dia do conselheiro tutelar, para que este saiba como agir.

É a penúltima etapa antes que os pré-candidatos sejam considerados candidatos e possam iniciar a campanha nas comunidades. No dia 17 de fevereiro de 2013, a população vai votar e escolher, dentre os candidatos, cinco pessoas para membros titulares e outras cinco como suplentes.

"Desde o início deste ano, o CMDCA vem trabalhando para sensibilizar a população acerca da importância do Conselho Tutelar e da necessidade de participar desse processo eleitoral. Agora esperamos que essa mobilização seja incrementada também pelos candidatos, que vão avisar que seu nome está à disposição das pessoas para ocupar o cargo", explicou o presidente do CMDCA, Gerinaldo Moura da Silva.

Durante o processo de escolha dos conselheiros, o CMDCA vai continuar promovendo palestras, debates e discussões para estimular a participação da sociedade. Os candidatos poderão fazer suas campanhas no período compreendido entre 02/01 a 02/02/2013.

Eles podem convocar reuniões e visitar as comunidades, mas essas atividades devem ser comunicadas previamente à comissão responsável pelo processo eleitoral.

SAIBA MAIS

O cargo de conselheiro tutelar surgiu com a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente-ECA. O papel do conselheiro é defender os interesses das crianças e adolescentes na comunidade em que atua. Ele zela pela garantia dos direitos previstos na legislação brasileira, ouve a população, recebe e encaminha denúncias. Sempre que necessário, o conselheiro tutelar intercede junto ao poder público. Ele também faz a ponte entre a sociedade e o CMDCA. Cada conselheiro é eleito pela sociedade, sendo o conselho composto por cinco membros titulares e outros cinco suplentes para um mandato de três anos.

EIS A RELAÇÃO DOS CLASSIFICADOS APÓS A PROVA DE CONHECIMENTOS:

- Marília Sampaio Xavier
- João Maria da Silva Martins
- Cosmo Fernandes da Silva
- Cleópatra Barros de Lima Monteiro
- Júnior da Silva Barbosa
- Geisha Bezerra Fagundes de Melo
- Luciano Albuquerque de Freitas
- Gean Claude Costa de Araújo
- Risoneide Leocádio da Silva
- Gerailton Morais Pereira

Assessoria de Comunicação - PMCM

CEARÁ-MIRIM
POSSE DOS ELEITOS E REELEITOS

CERIMÔNIA DE POSSE DO PREFEITO REELEITO DE CEARÁ-MIRIM, ANTÔNIO PEIXOTO ACONTECE PELA MANHÃ


No último dia 19/12, o prefeito reeleito Antônio Peixoto, o vice-prefeito eleito José Praxedes e os 13 vereadores eleitos e reeleitos de Ceará-Mirim, foram diplomados durante cerimônia oficial da Justiça Eleitoral da 6ª Zona.

A cerimônia de posse será realizada a partir das 9h da próxima terça-feira, 1º de janeiro de 2013, em solenidade que acontece na Câmara Municipal.

Inicialmente será empossada a nova composição do Poder Legislativo, para em seguida acontecer a eleição para escolha da nova Mesa Diretora da Casa, que em seguida dará posse ao prefeito reeleito Antônio Marcos de Abreu Peixoto-PR e o seu vice-prefeito eleito, José Praxedes da Cruz Filho-DEM.

A programação será encerrada com a realização de um Ato Ecumênico às 11h30 no auditório "Prefeito Roberto Varela" da Estação Cultural.

Os 13 vereadores que tomarão posse para a Legislatura 2013/2016 são:

  • Clécio Antônio Ferreira dos Santos Júnior-PSDB; 
  • Renato Alexandre Martins da Silva-DEM; 
  • Renato Pereira Coutinho-PR; Paula de Morais Nogueira-PTB; 
  • Patrícia Juna de Lima Ferreira de Carvalho-PDT; 
  • Maria de Lourdes Silva do Nascimento-PSD; 
  • Marcos Túlio de Medeiros Tine-PTB; 
  • Luciano Morais da Silva-PR; 
  • Franklin Marinho Barbosa de Queiróz Júnior-DEM; 
  • Jácio Luiz da Silva Cruz-DEM; 
  • João Carlos Lima do Nascimento-PP; 
  • Heriberto Ribeiro Pereira-PSB e,
  •  Manoel Vieira dos Santos-PTB.


O Prefeito Antônio Peixoto, foi reeleito com 12.722 votos numa disputa com outros quatro concorrentes onde, um dos mais fortes foi a então prefeita Edinólia Melo, que governou o município por duas gestões.

O prefeito, ressalta a importância do momento para a história do município e destaca a necessidade de sua próxima gestão continuar investindo em áreas como educação, saúde, habitação, infraestrutura, entre outras, em benefício de uma melhor qualidade de vida para a população cearamirinense.

Depois de diplomado e próximo a ser empossado para sua segunda gestão, Peixoto agradece em primeiro lugar a Deus e depois ao povo de Ceará-Mirim que lhe confiou a missão de administrar o município por mais quatro anos.

Assessoria de Comunicação - PMCM




PCdoB aposta no debate sobre democratização da comunicação

A líder do PCdoB na Câmara, deputada Luciana Santos (PE), antes de sair para o recesso parlamentar, falou ao Portal Vermelho sobre as dificuldades sofridas no Legislativo, principalmente nos últimos meses do ano, com as decisões tomadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ao mesmo tempo, ela reservou parte do tempo do balanço do ano para demonstrar empenho no que deve ser discutido e votado em 2013, com destaque para a democratização da comunicação.

“A questão da comunicação é um debate que precisa ser assimilado como direito público, que é visto como direito privado, individual, por que repercute no seu modo de pensar e agir”, explica a parlamentar. E acrescenta que “a expectativa é fazer avançar, se não em uma reforma mais global, aquela que haja um mínimo de entendimento e pactuação para dar passos adiante”.

Segundo ela, o debate da Ley de Medios na Argentina ajuda o debate no Brasil “porque revela o quanto é antidemocrático e autoritário você ter monopólio ou propriedade cruzada dos meios de comunicação”. Para ela, a concentração de poder dos meios de comunicação ameaça a própria democracia.

A preocupação com a democracia deve pautar as discussões logo no início do próximo ano. Isso porque, na avaliação da deputada, “a decisão do Supremo enfraquece o estado democrático de direito, na medida em que a presunção da inocência de direito foi colocada em xeque com a tese do domínio de fato”, diz, lembrando que o PCdoB se manifestou em nota sobre o julgamento da Ação 470. Na nota, o PCdoB considera “injusta e desproporcional” a decisão do Supremo.

“E nós estamos vivendo as consequências disso, porque quando abre uma janela não se tem mais controle, e é o que está acontecendo”, disse, destacando a decisão do STF de cassar mandato, passando por cima do artigo 55 da Constituição Federal que diz que mesmo com ação transitada em julgado cabe ao Parlamento decidir sobre cassação dos mandatos.

Ela elogia a decisão do presidente da Casa, deputado Marco Maia (PT-RS), que insiste em dizer que a decisão sobre cassação do mandato dos deputados condenados na Ação 470 deve ser do Parlamento. “A posição de Marco Maia é arrojada, posição que respeita o pacto federativo, respeita a soberania e autonomia dos poderes e respeita a Constituição”, afirma Luciana.

E enfatiza que o PCdoB defende e apoia a posição de Marco Maia, “porque esse é ponto estratégico da luta pela transformação do país”.

“Bandeiras caras”

Para 2013, a líder avalia que existem temas que representam “bandeiras caras” para a bancada do PCdoB, entre elas o fim do fator previdenciário. Ela lamenta que a Casa não tenha conseguido votar a matéria este ano. “Em algum momento, nessa Casa, este ano, chegamos muito próximo a esse entendimento sobre o fator previdenciário que devemos tomar com força no ano que vem.”

Ela acredita que no próximo ano, o Parlamento deve manter a votação de matérias da agenda do crescimento, que é pautada pelo próprio governo, que envia medidas estruturantes para o país, como ocorreu no final do ano com a Medida Provisória (MP) da redução da tarifa energética, que torna o setor produtivo mais competitivo para garantir melhores indicadores do país.

“Estamos diante de uma crise econômica internacional e sabemos que pelo acerto da política macroeconômica, o Brasil conseguiu navegar na crise com pleno emprego e inclusão social, mas isso tem limite, daí o esforço central para garantir o crescimento”, avalia a líder comunista. Segundo ela, “essas medidas são emblemáticas porque deixa nítidos os projetos que estão em debate no país. O PSDB e o DEM votaram com a MP da energia elétrica, mas os estados governados pelo PSDB, como São Paulo e Minas Gerais, não aderiram, na prática, à medida de redução da tarifa”.

Balanço do ano

Entre as mais de 600 propostas analisadas esse ano, Luciana destaca a PEC do Trabalho Escravo, aprovada consensualmente após 11 anos de tramitação; o Plano Nacional de Educação (PNE), com metas e objetivos traçados para uma década; o Sistema Nacional de Cultura; e a Lei Geral da Copa.

“No caso da educação, precisávamos de uma reforma estruturante. A educação deve ser vista como política pública básica para fazer valer a agenda de crescimento que o Brasil tanto precisa, internamente e no contexto internacional”, ressalta. Sobre o Código Florestal, ela destacou a participação intensa do ministro Aldo Rebelo que, como deputado e relator da matéria, aprofundou o debate sobre as necessidades de uma espécie de marco regulatório dos nossos recursos naturais.

“Foi uma contribuição muito relevante para o país, na medida em que precisamos enfrentar a discussão de segurança alimentar e entender a produção de alimentos como uma questão de segurança nacional. E isso ficou garantido na reforma que fizemos no código”, explicou.

Para o próximo ano

Luciana aposta também em outros temas polêmicos a serem discutidos em 2013. Entre eles, os direitos autorais e o marco civil da internet. Ela diz que é preciso também discutir a questão da comunicação brasileira. “Não podemos permitir o monopólio, e a liberdade de imprensa e de expressão precisa ter como pressupostos a liberdade real. Para garantir a liberdade real, é preciso lutar pelo fim do monopólio da comunicação brasileira”, afirmou.

Outro grande debate será a reforma política, em que o PCdoB é contra o fim das coligações proporcionais e defende o financiamento público e exclusivo de campanhas e a lista preordenada. “O PCdoB quer uma reforma ampla e abrangente, e que tenha como principal objetivo a consolidação dos partidos como instituições políticas”, afirma.

Fonte: www.vermelho.org.br

sábado, 22 de dezembro de 2012



FELIZ NATAL DO MENINO JESUS

CEARÁ-MIRIM
PREFEITO REELEITO ANTÔNIO PEIXOTO FOI DIPLOMADO NESTA QUARTA-FEIRA 19/12 PELA JUSTIÇA ELEITORAL


A SOLENIDADE FOI REALIZADA NO AUDITÓRIO PREFEITO ROBERTO VARELA DA ESTAÇÃO CULTURAL

A Justiça Eleitoral diplomou na tarde desta quarta-feira 19/12 os candidatos eleitos e reeleitos dos municípios que compõem a 6ª Zona Eleitoral: Ceará-Mirim, Extremoz, Pureza, Rio do Fogo e Maxaranguape.

A solenidade aconteceu às 16h no auditório "Prefeito Roberto Varela" da Estação Cultural, e foi presidida pela Drª Valentina Maria Helena de Lima Nascimento, Juiza eleitoral da 6ª Zona.

Em Ceará-Mirim foram diplomados o prefeito reeleito Antônio Marcos de Abreu Peixoto-PR; o vice-prefeito eleito José Praxedes da Cruz Filho-DEM, além dos 13 vereadores que comporão o novo Poder Legislativo a aprtir de 1º de janeiro de 2013: Clécio Antônio Ferreira dos Santos Júnior-PSDB; Renato Alexandre Martins da Silva-DEM; Renato Pereira Coutinho-PR; Paula de Morais Nogueira-PTB; Patrícia Juna de Lima Ferreira de Carvalho-PDT; Maria de Lourdes Silva do Nascimento-PSD; Marcos Túlio de Medeiros Tine-PTB; Luciano Morais da Silva-PR; Franklin Marinho Barbosa de Queiróz Júnior-DEM; Jácio Luiz da Silva Cruz-DEM; João Carlos Lima do Nascimento-PP; Heriberto Ribeiro Pereira-PSB e Manoel Vieira dos Santos-PTB.

A mesa de autoridades foi assim composta: Drª. Valentina Maria Helena de Lima Nascimento, Juiza Eleitoral da 6ª Zona; Antônio Marcos de Abreu Peixoto, prefeito reeleito de Ceará-Mirim; Kláus Francisco Torquato Rego, prefeito reeleito de Extremoz; Maria Ivoneide, prefeita reeleita de Maxaranguape; Francisca Lúcia Honório, presidente da Câmara de Extremoz; Franklin Marinho Júnior representando a Câmara de Ceará-Mirim; Igor Guedes de Rio do Fogo; Edmilson Lima de Maxaranguape; Adão da Silva, de Pureza; além do Pe. Bianor Francisco de Lima Júnior, administrados paroquial em Ceará-Mirim.

MOMENTO IMPORTANTE

O Prefeito Antônio Peixoto-PR foi reeleito com 12.722 votos numa disputa com outros quatro concorrentes onde, um dos mais fortes foi a então prefeita Edinólia Melo que governou o município de Ceará-Mirim por duas gestões.

Já diplomado e bastante emocionado, Peixoto ressaltou a importância do momento para a história do município e destacou a necessidade da próxima gestão continuar investindo em áreas como educação, saúde, habitação, infraestrutura, entre outras, em benefício de uma melhor qualidade de vida para a população cearamirinense.

Ao lado de sua esposa Ozeny, de seus pais, e os seus filhos, Peixoto agradeceu primeiramente a Deus e depois ao povo de Ceará-Mirim que lhe confiou a missão de administrar Ceará-Mirim pelos próximos quatro anos.

Fonte: Assessoria de Comunicação Social/PMCM

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012


O milagre foi acreditar que não era possível governar só para um terço do país, diz Lula em posse de presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC



O ex-presidente Lula esteve presente na manhã desta quarta-feira (19) à posse do novo presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques. Num discurso bem-humorado de pouco mais de 40 minutos, Lula lembrou episódios de sua carreira sindical e como metalúrgico e destacou as mudanças ocorridas no Brasil na última década e comemorou a saída de 40 milhões de pessoas da linha da pobreza. “Não me peça para gostar de miséria, porque eu não gosto. E nenhum de vocês deve gostar. A gente deve gostar de ter sonhos, de construir coisa melhor, a gente quer uma casa boa, quer um carro bom, que os filhos se vistam bem, é isso que a gente deseja”.

Lula incentivou os trabalhadores a perseguirem seus sonhos e suas reivindicações. “A democracia não é um pacto de silêncio, a democracia é um processo de movimentação da sociedade na tentativa de conquistar. E cada vez que a gente conquista uma coisa, a gente quer outra. Isso é natural”. O ex-presidente agradeceu as palavras de apoio que recebeu dos presentes e disse que o que mais machuca seus adversários é seu sucesso.

“O milagre das coisas que fizemos foi que acreditamos que não era possível governar só para um terço desse país. (…) Por isso eles não se conformam como é que em oito anos a gente elevou 40 milhões de homens e mulheres para a classe C, a ter um padrão de consumo de classe média baixa, ver os pobres viajarem de avião, ver as pessoas trocarem de carro todo ano. Então eu acho que isso deixa eles muito irritados”. E continua: “Como é que eles podem aceitar pacificamente sem ódio que seja um metalúrgico de diploma primário que tenha feito em oito anos uma vez e meia tudo o que eles fizeram de escolas técnicas em um século?”

“Por que tinha que ser eu, e não eles? Eles governaram antes de mim. Tinham unanimidade na imprensa. Era um pensamento único, não tinha nada contra, era tudo favorável. E por que não foram eles que fizeram essas coisas? Por que eles não cuidaram dos índios, dos negros, das mulheres, dos pobres?”, perguntou o ex-presidente, em meio a aplausos.

Rafael Marques, ao tomar posse como presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC disse que o ex-presidente Lula começou, em seu governo, a pagar a dívida social histórica com os negros, índios, mulheres e segmentos mais excluídos da sociedade. “O movimento organizado no Brasil nunca teve tanta participação política”, comemorou.

O presidente nacional do PCdoB também destacou as mudanças pelas quais o país passou graças a uma trajetória política que começou no ABC. “Lula surge daqui, como essa liderança que se projeta como maior líder político nacional e maior presiente do nosso país”. E completou: “É claro que ainda temos muito pela frente, mas esse é um começo grandioso”.

Daniel Iliescu, presidente da UNE, também discursou e disse que, depois que um operário foi eleito presidente da República, “cada vez mais trabalhadores hoje podem estudar e entrar nas universidades”.

O tema da necessidade de reforma política foi abordado em várias falas. Wagner Freitas, presidente da CUT, defendeu ainda o financiamento público de campanha. “Reforma política para não eleger só empresários e filhos de empresários (…) Precisamos ter no parlamento representantes do povo, e não representantes de uma classe”. E foi duro com relação aos críticos do ex-presidente. “A elite percebeu que não consegue ganhar as eleições, então resolveu mudar a regra do jogo”.

Estiveram presentes ainda o corrdenador nacional do MST, Gilmar Mauro, o presidente estadual do PT, Deputado Edinho e Sérgio Nobre, da CUT estadual.

Fonte: http://www.institutolula.org

terça-feira, 18 de dezembro de 2012


“Existe uma história do povo negro sem o Brasil. Mas não existe uma história do Brasil sem o povo negro.”

Januário Garcia 


Um direito universal



A passagem de Frank La Rue pelo Brasil foi solenemente ignorada pela maioria dos meios de comunicação. Entende-se: o jornalista nascido na Guatemala, relator especial para a promoção e proteção do direito à liberdade de opinião e expressão das Nações Unidas, é um crítico duro e contumaz dos oligopólios de mídia no mundo e, em especial, na América Latina. Em uma viagem de três dias, La Rue reuniu-se com congressistas e militantes dos movimentos sociais organizados pela Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão, coordenada pelo deputado Domingos Dutra (PT-MA), também presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Participou de debates organizados pelo Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação, esteve em ministérios, foi à Secretaria Geral da Presidência da República e à Universidade de Brasília.

Antes, contudo, entrou na cova dos leões. Na quarta-feira 12, logo cedo, o relator da ONU visitou a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão, a principal representante do oligopólio combatido por La Rue. Diante do presidente da entidade, Daniel Slaviero, e de meia dúzia de diretores, não se fez de rogado: criticou o monopólio de comunicação, pregou a democratização da informação e, para desconforto dos interlocutores, defendeu a aplicação da Lei de Meios na Argentina, o fantasma normativo que assombra os donos da mídia da região.

Na Câmara, declarou-se “perplexo” com a postura do Supremo Tribunal Federal, prestes a tornar ineficaz a classificação indicativa da programação de tevê graças a uma Ação Direta de Inconstitucionalidade movida pelo PTB, sob encomenda da Abert. “Não me lembro de outro país cuja Suprema Corte mostrasse alguma disposição em sacrificar o direito de crianças.” Por conta de um pedido de vistas do ministro Joaquim Barbosa, o julgamento no STF foi suspenso, no mês passado, quando quatro ministros (Dias Toffoli, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Ayres Britto, que adiantou o voto antes de se aposentar) tinham votado a favor dos interesses da Abert. Em meio a tantos compromissos, La Rue concedeu a seguinte entrevista a Carta Capital.

CartaCapital: O que é liberdade de expressão?

Frank La Rue: É um direito universal, um direito de todos, e não apenas das grandes corporações de mídia. Liberdade de expressão não é só o direito de liberdade de imprensa. É um direito de a sociedade estar bem informada, é uma questão de Justiça e cidadania vinculada diretamente ao princípio da diversidade de meios. Por isso, o monopólio de comunicação é contra, justamente, a liberdade de expressão e o exercício pleno da cidadania.

CC: O monopólio é uma regra na América Latina?

FLR: Na América Latina há um fenômeno histórico comum porque toda a estrutura de comunicação social foi pensada somente pela ótica comercial. E a comunicação é muito mais do que isso, é um serviço público. Nenhum problema em também ser um negócio, ninguém está contra isso, mas deve prevalecer o espírito do serviço à coletividade, feito com qualidade e independência, de forma honesta e objetiva. Isso só pode funcionar fora da estrutura de monopólio, dentro do princípio da diversidade e do pluralismo de meios.

CC: O que o senhor acha da transformação desses monopólios, a exemplo do Brasil, em estruturas partidárias de oposição?

FLR: Não importa se os meios de comunicação se colocam ou não na oposição a governos, como ocorre em parte da América Latina, isso é parte do conceito de liberdade de expressão. O problema é quando todos os meios, quando todas as corporações de mídia têm uma única posição. Esse tipo de monopólio, da opinião e do pensamento, é uma violação, inclusive, à -liberdade de empresa. É concorrência desleal.

CC: Por isso o senhor tem declarado publicamente seu apoio à Lei de Meios baixada pelo governo Cristina Kirchner na Argentina?

FLR: Na Argentina apoiei a Lei de Meios, a norma, não o governo, porque esse não é meu papel. Lá foi feita uma divisão correta do espectro de telecomunicações de modo a quebrar o monopólio local (nas mãos do Grupo Clarín), em três partes: comercial, comunitária e pública. No Uruguai está em discussão uma lei semelhante, mas ainda mais avançada, pois fruto de um processo de amplo diálogo com a população. Isso é fascinante, o caminho do consenso nacional.

CC: Qual é o papel da internet no processo de quebra dos monopólios e democratização da informação?

FLR: É muito importante garantir o direito de acesso à informação, via inclusão digital, justamente para as populações mais pobres que vivem nos locais mais distantes. As novas tecnologias não podem ficar restritas a poucos, devem ser compartilhadas com todos. Todos devem ter acesso à informação e, ao mesmo tempo, difundir amplamente opiniões distintas sobre diversos temas.

CC: Mas como viabilizar?

FLR: É preciso, primeiro, romper o silêncio social derivado do monopólio, só assim será possível romper também os ciclos de impunidade e injustiça que derivam desse modelo.

CC: Como no caso do Brasil?

FLR: Não posso me pronunciar sobre o caso específico do Brasil, não estou em visita oficial ao País. Mas a posição dos BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) é muito importante no processo de inclusão digital e de neutralidade da internet. É fundamental mantermos esse diálogo de modo a proteger a neutralidade da rede, de garanti-la para todos. Porque há muita gente interessada em regular a internet, quase sempre em nome da segurança nacional, mas a verdadeira intenção é a de violar a privacidade do cidadão. Não sou contra, obviamente, combater o terrorismo. Não se pode usar, no entanto, o argumento como desculpa para controlar a internet. No caso da rede mundial de computadores, o marco legal é o dos direitos.


http://www.rodrigovianna.com.br

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012


Ricardo Berzoini: Lula voltará sem medo de ser feliz

A trajetória do brasileiro Luís Inácio Lula da Silva marcou a redemocratização do Brasil de uma forma extraordinária. Uma liderança popular, oriunda do movimento sindical, com a simbólica origem na grande migração interna do Nordeste para o Sul e com o signo na luta pela liberdade de organização dos trabalhadores. 


Por Ricardo Berzoini*

Contribuiu decisivamente para o fim da ditadura, somando a mobilização trabalhista de massas ao processo de resistência institucional, comandado pelo velho MDB e por lideranças intelectuais e religiosas. Fundou um partido político de baixo para cima e ajudou a criar uma central sindical democrática, que se transformou numa das maiores do mundo.

Sua biografia já seria magnífica, se terminasse por aí. Mas, disputando quatro eleições presidenciais, venceu em 2002, para assumir um país estagnado e sem perspectivas, subordinado à globalização financeira e apequenado nos fóruns internacionais.

Em apenas oito anos de governo, Lula tirou o Brasil do marasmo, despertou e coordenou forças positivas, transformou a economia e a política, e fez a grande obra referencial do início do Século 21: recolocou a autoestima do povo em alta, como demonstram todas as pesquisas de opinião do final de seus dois mandatos.

A desigualdade caiu fortemente, regional e socialmente, milhões migraram de classe socioeconômica, para melhor. O desemprego caiu pela metade. O país voltou a crescer. Programas inovadores, em várias áreas, tornaram-se referências internacionais. A educação técnica e superior ganharam grandes investimentos. Lula foi reeleito e elegeu sua sucessora, A primeira mulher presidenta da República. Não caiu na tentação de um terceiro mandato, como muitos apregoavam insistentemente, temerosos de sua popularidade. Muitos anunciaram o mito, por mais que ele próprio sempre tenha preferido sua dimensão humana de cidadão. Foi reverenciado em boa parte do planeta como um exemplo de liderança. O cara, como disse um certo presidente de um importante país.

As recente tentativas de desgastar sua imagem não são novidade na história do Brasil, nem na vida de Lula. Mas demonstram a intolerância daqueles que não se conformam com os resultados das urnas e buscam outros territórios para tentar a revanche. Lula nunca se afastou de suas convicções e como pessoa, sempre sacrificou sua vida pessoal para conduzir as lutas populares. Formou uma geração de lideranças, estimulando o surgimento de novos quadros políticos em seu partido, que sabe se renovar, a cada período.

Tentar lhe atingir moralmente, com base em ilações e suposições, é a última esperança dos que não souberam perceber que o povo brasileiro hoje tem muito mais discernimento e confiança em suas avaliações, exatamente porter percebido que, aquele que sempre foi atacado e desprezado pelas oligarquias, revelou-se o líder necessário que recuperou a confiança nacional. Como com Getúlio e Juscelino, sentem a necessidade de destruir o mito. Mas o mito é líder. E é chamado novamente a percorrer o Brasil, sem medo de ser feliz, para dizer claramente o que está em jogo.


*Ricardo Berzoini é deputado federal, ex-presidente nacional do PT e ex-ministros do Trabalho e Previdência do presidente Lula.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012


Renato Rabelo: atacar Lula é atacar o povo e nós iremos responder


“Precisamos dizer ao povo o que está por trás dos ataques a Luiz Inácio Lula da silva. E se os ataques a Lula continuarem o povo irá se levantar, vai haver resposta. Iremos gritar e lutar, pois não abriremos mão desse novo Brasil.” Essa foi a declaração de Renato Rabelo em mais uma edição do “Palavra do Presidente”, ao falar sobre os ataques orquestrados pela grande mídia à figura de Lula nos últimos dias.

Joanne Mota, da Rádio Vermelho em São Paulo

Renato reforça “tocou em Lula, vai tocar no povo. O povo não é bobo. Hoje a sociedade tem mais informação e sabe como funcionam as forças conservadoras, além disso, os movimentos sociais estão atentos e se unirão para defender o projeto inaugurado por Lula. Não permitiremos a volta do projeto neoliberal, não permitiremos a volta da desvalorização do salário e dos trabalhadores, não permitiremos a volta da autoridade monetária dizendo a nós o que fazer”.

De acordo com o presidente do PCdoB, a postura ofensiva e até escandalosa das forças conservadoras nada mais é do que uma tentativa desesperada de mudar o cenário de sucessivas derrotas sofridas na última década. “O povo irá responder a essa postura ofensiva, agressiva e desrespeitosa contra Lula, e nós estaremos prontos para engrossar o coro e lutar para defender nossas conquistas.”

Segundo ele, o PCdoB irá sim defender essa grande liderança, que é uma liderança popular e de expressão e que guiou, junto com as forças progressistas, o Brasil em um caminho de mudanças. “Ou será que ninguém percebeu o status que o Brasil possui hoje, a popularidade de nossa líder no cenário mundial e o fortalecimento das forças progressistas que estão na base dessa luta? Isso tudo ocorre em meio a uma grande crise mundial, e nós estamos de pé”, pontua Renato.

Luta política e ideológica

Durante o programa, o dirigente do PCdoB também mencionou encontro com a presidenta Dilma Rousseff, no qual discutiram juntamente a atual conjuntura e os passos dados até aqui para que o Brasil siga crescendo.

Segundo Renato, a presidenta reafirmou que “desde o início do primeiro governo Lula, o Brasil fortaleceu sua base e acumulou conhecimento para dar início a um processo de desenvolvimento. Ou seja, Dilma acredita que depois desse acúmulo poderemos começar a definir e aplicar um plano que coloque, de fato, o Brasil no caminho do desenvolvimento. E é justamente nessa questão que a oposição quer atacar. Por isso, o que estamos assistindo é uma luta política e ideológica”, salientou o dirigente.

E ele pergunta: “Será que queremos a volta aquela situação implementada pelos tucanos? Onde o que prevalecia era o desemprego, infraestrutura sucateada, fome, um país sem crédito e sem respeito. É isso que está em jogo e contra esse modelo nocivo que nos organizaremos e nos levantaremos”, reafirmou Renato.

Sistema de oposição

Renato externou que é preciso encarar esse ataque a Lula como o acirramento da luta política do país. Ele lembra que a derrota da direita nestas eleições também alimenta essa sede de poder da oposição. “O que temos hoje é um sistema de oposição, que é composto pelos partidos e pela grande mídia.”

“Os ataques à figura de Lula é uma campanha combinada e constante que vem procurando, ousadamente, macular o papel dessa proeminente liderança política nacional que é Luiz Inácio Lula da Silva. E o objetivo dessa campanha baixa é desacreditar perante a nação o papel de Lula e, consequentemente, da presidenta Dilma.”

“E por que isso acontece? Isso ocorre porque na realidade essa oposição não possui alternativa ao que foi instaurado em 2002 com a vitória de Lula. Repito, a direita não possui alternativa para o Brasil de hoje, especialmente para o enfrentamento dessa crise”, reitera o presidente do PCdoB.

Ação Penal 470

Renato explica que é preciso entender como a oposição usou e usa o processo da Ação Penal 470, o dito “mensalão”, e perceber que todo o discurso da direita foi um ataque à esquerda do Brasil.

“O PCdoB já se posicionou sobre esse assunto e é importante compreendermos esse debate, porque na realidade esse julgamento abriu precedentes perigosos para o nosso país, e que atinge hoje qualquer cidadão. A forma como o julgamento foi conduzido abriu o precedente para a perda de direitos individuais, por exemplo, além de um ataque aberto à Constituição Federal”, explicou Renato.

O presidente do PCdoB lembra que com o julgamento do STF abriu-se um precedente no plano do direito penal de que não há mais a necessidade de prova cabal para condenar, ou seja, o que ficou conhecido de domínio funcional do fato.

“O Judiciário vai se colocando no âmbito dos três Poderes da República como se fosse o vértice principal dos três poderes. Tal postura pode agravar, sim, a luta política e institucional em nosso país”, alertou Renato.

Fonte: www.vermelho.org.br

Espanha: Lula recebe 24º Prêmio Internacional Catalunha


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu, nesta quinta-feira (13), em Barcelona, na Espanha, o 24º Prêmio Internacional Catalunha, como reconhecimento a seu trabalho e dedicação ao Brasil. O prêmio foi entregue pelo presidente interino do governo regional da Catalunha, Artur Mas.


A escolha de Lula foi motivada pelos resultados conquistados em seu governo (2003-2010) no combate à pobreza e à desigualdade. Por unanimidade, Lula venceu 177 candidatos de 57 países.

Emocionado, Lula explicou que o prêmio que recebeu chegou em um momento – abril deste ano – no qual acabava de enfrentar "a batalha mais dura, a luta pela própria vida", já que terminava o tratamento contra o câncer de laringe que superou e do qual agora já está recuperado.

Durante sua fala, o ex-presidente também refletiu sobre o cenáro de crise na Europa e fez um pedido à União Europeia para que o bloco não recue nas conquistas sociais que custaram décadas, deixando de discutir a crise e passar a buscar soluções.

"Vocês não podem permitir em nenhum momento que haja um retrocesso das conquistas que fizeram ao longo de décadas, e pelas quais o Brasil e outros países estão lutando hoje. Nós lutamos para conquistá-las, vocês para não perdê-las", disse Lula em Barcelona, onde recebeu hoje o Prêmio Internacional Catalunha.

"A luta da Europa durante séculos foi exemplo para muitas pessoas. Agora não podemos perder a esperança, não podemos crer que a crise causada pelo sistema financeiro é maior que a capacidade de luta. Se acreditarmos que isto não é assim, poderemos superar a crise e assegurar que a Europa garanta o estado de bem-estar", afirmou.

Segundo Lula, "a UE está mais unida que nunca, mas se vê que tem defeitos. Isto não pode levar ao desespero, é um momento para muita reflexão e muito debate".

O ex-presidente lembrou que foram necessários muitos protestos e muita luta para conseguir o estado de bem-estar atual na União Europeia, que, disse, é "um patrimônio da humanidade no campo da democracia e dos direitos".

Lula destacou que o desenvolvimento global deve ser o resultado do progresso de todos os continentes, e por isso é o momento da inclusão dos pobres na economia de seus países e dos países pobres na economia mundial.

Personalidades como o ex-presidente dos Estados Unidos Jimmy Carter (1977-1981) e os intelectuais franceses Edgar Morin e Claude Lévi-Strauss já foram agraciados com o Prêmio Internacional Catalunha. Em 2006, outro brasileiro foi vencedor: o ex-bispo de Conceição do Araguaia, dom Pedro Casaldáliga.

Da Redação em São Paulo
Com Agências

CEARÁ-MIRIM
NOVOS INSTRUMENTOS

BANDA DE MÚSICA TENENTE DJALMA RIBEIRO RECEBE NOVOS INSTRUMENTOS

A Banda de Música "Tenente Djalma Ribeiro", de Ceará-Mirim, que é um dos mais antigos projetos de valorização da cultura do município, recebeu novos instrumentos. A solenidade de entrega aconteceu na tarde desta quinta-feira 13/12 no auditório "Dr. Orione Barreto" do Centro Administrativo do município, e contou com a presença do diretor-presidente da Fundação de Cultura Nilo Pereira, Waldeck Araújo, da secretária de Defesa Social do Município Aretuza Kaline, além de Artemísia Soares, técnica responsável pela elaboração do projeto.

A aquisição dos novos instrumentos faz parte de um convênio firmado pela Prefeitura de Ceará-Mirim através da Fundação de Cultura Nilo Pereira com a Fundação Nacional de Cultura do Ministério da Cultura que liberou uma verba de R$ 25.800,00 para a compra de 12 novos instrumentos, entre eles, teclado, bateria, tuba, entre outros.

"Estamos concretizando um sonho dos componentes desta tradicional e importante Banda de Música, ao mesmo tempo, do próprio povo cearamirinense que tem na Banda uma espécie de patrimônio cultural do município", ressalta o prefeito Antônio Peixoto.

Atualmente, com a participação de 22 músicos, a Banda tem três objetivos principais: a função social, oferecendo atividade supervisionada aos participantes, oferecer educação musical de qualidade, influenciando os participantes a serem mais sensíveis para o mundo e representar o município de Ceará-Mirim, estando presente em diversos eventos.

"A Banda Municipal é um investimento intelectual, importante para melhorar a vida dos cidadãos", declarou na oportunidade, o diretor-presidente da Fundação de Cultura Nilo Pereira, Waldeck Araújo.
Para Artemísia Soares, técnica responsável pela elaboração do projeto, a reestruturação da Banda de Música, melhora a qualidade de vida no que diz respeito ao bem estar e principalmente a cultura do município de Ceará-Mirim.

Fonte: Assessoria de Comunicação - PMCM